ANÁPOLIS GOIÁS
MISTURA 97
Atualizado em 11/09/2024 - 21:00
“Arte Marginal” foi viabilizado pelo Fundo Municipal de Cultura de Anápolis 2022 e por um edital Audiovisual do Estado de Goiás 2023. (Foto: Divulgação)
“Arte Marginal” foi viabilizado pelo Fundo Municipal de Cultura de Anápolis 2022 e por um edital Audiovisual do Estado de Goiás 2023. (Foto: Divulgação)

Estreia na próxima quarta-feira, 18 de setembro, o documentário anapolino Arte Marginal. A obra aborda a luta dos artistas goianos pela valorização de seus espaços e será lançada às 19h na Casa Hip Hop, localizada na Rua Floriano Peixoto, 1336, no Centro de Anápolis.

O documentário também será exibido gratuitamente no Cine Teatro Municipal Anápolis, no Centro Cultural Ulysses Guimarães, na Praça Bom Jesus, no dia 20 de setembro, às 19h.

Na cidade de Planaltina (DF), o Arte Marginal será apresentado no Espaço Pé Vermelho, situado na Avenida 13 de Maio, Praça São Sebastião, nº 6.

Arte e reconhecimento

A produção cinematográfica conta a história de oito artistas anapolinos que atuam fora dos grandes centros culturais, como São Paulo e Rio de Janeiro, desenvolvendo seu trabalho em ruas e escolas, com o objetivo de tornar a arte acessível ao público.

O documentário explora a realidade desses artistas, que resistem para garantir a permanência e o reconhecimento de suas obras em Goiás.

Além da exibição, cada sessão será seguida por debates com a diretora e a equipe, promovendo uma troca de ideias. (Foto: Divulgação)
Além da exibição, cada sessão será seguida por debates com a diretora e a equipe (Foto: Divulgação)

A diretora Alba Caldas, responsável pelo projeto, explica que o documentário busca refletir sobre a falta de reconhecimento enfrentada por esses artistas. “Quero que o público se identifique com a produção e reflita sobre o espaço que esses artistas ocupam na sociedade”, afirma Alba.

Após cada exibição, haverá debates com a diretora e a equipe, promovendo uma troca de ideias sobre o impacto da arte marginalizada nas comunidades locais. “Espero que a representatividade tocante presente no documentário alcance o público”, comenta Alba.

Equipe

A produção do documentário conta com Amanda Ricoldi na produção executiva. A direção de fotografia é de Allyne Laís, com captação de som direto por Stephany Borges e design por Millena Vieira. A assessoria de comunicação é gerida por Inaê Ribeiro, e a produção é realizada pela Bicho de 7 Cabeças Audiovisual.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O projeto foi viabilizado pelo Fundo Municipal de Cultura de Anápolis 2022 e pelo edital Audiovisual do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás 2023. A equipe de produção, composta integralmente por mulheres goianas, reforça a importância da representatividade tanto em frente quanto atrás das câmeras.

Acompanhe mais informações sobre o documentário e suas exibições no site e nas redes sociais.

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