O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) de Anápolis ganhará reforços para 2025 com a chegada de novas ambulâncias. O Ministério da Saúde encaminhou para a cidade quatro viaturas por meio do Novo Programa de Aceleração do Crescimento (Novo Pac).
Em entrevista ao São Francisco News, o coordenador regional do Samu, Tiago Carrijo exaltou a chegada das ambulâncias. Ele acrescentou ainda que, com outras três viaturas adquiridas pela gestão municipal em junho, a frota da Regional Pirineus foi renovada em 87,5% para o próximo ano.
“Então, hoje, a gente conta com sete viaturas do ano de 2024. Isso é muito bom, vai trazer mais qualidade aos atendimentos, mais segurança às equipes que trabalham no Samu e quem ganha é sempre a população de Anápolis”, explicou ao repórter Jonathan Cavalcante.
Vale pontuar que as novas ambulâncias contam com todos os aparatos disponíveis: maca, prancha e monitor. Agora, segundo Carrijo, resta regularizar os veículos para que já estejam em atuação a partir de janeiro.
Com sete das oito viaturas da Regional Pirineus renovadas, outras áreas do Samu também serão impactadas. Conforme frisou Tiago Carrijo, as frotas de transporte sanitário, serviço sanitário e reserva técnica vão ser agraciadas com as ambulâncias que foram substituídas da linha de atendimento.
“Temos a reserva técnica, que é uma obrigação da Central de Regulação ter 30% da frota como reserva técnica. E temos mais de 30% hoje. E a ampliação do serviço sanitário, que é de grande ajuda para o município”, completou.
Regional Pirineus em alta
Dentro do pacote do governo federal, foram entregues 263 ambulâncias em todo o Brasil, sendo 92 para 80 municípios de Goiás. Destas, porém, quatro vieram para Anápolis, o que pode mostrar certo privilégio do município nesses repasses.
Entretanto, conforme explicou o coordenador regional do Samu, Tiago Carrijo, essa “preferência” pela cidade se deve pelo reconhecimento da atividade exercida pela Regional Pirineus, que atende mais de dez municípios.
“Mensalmente, encaminhamos relatórios para o Ministério da Saúde, e para o estado também, com o quantitativo de ocorrências. Isso é uma obrigação que todo Samu, toda central de regulação tem que fazer. O Ministério da Saúde cobra isso da gente”, frisou.
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