A Equatorial Goiás lançou, nesta segunda-feira (19), o projeto Chuveiro Eficiente em Anápolis. O objetivo é trocar 300 equipamentos antigos em casas do Recanto do Sol e Parque Residencial Vila das Flores. A iniciativa vai até o fim desta semana e será realizada no Cras Norte, na Avenida do Estado, Vila Norte.
Equipes da empresa vão visitar as casas de moradores da região para verificar os clientes que se encaixam nos requisitos para terem os equipamentos trocados. O novo modelo, que consome 50% menos energia, será exposto no Cras Norte nesta segunda (19) das 9 às 17 horas, e terça (20) das 9 ao meio-dia.
Além da substituição dos chuveiros, também será realizada, no mesmo local, a troca de até cinco lâmpadas incandescentes ou fluorescentes, que têm alto consumo de energia, por outras de LED, que são mais econômicas.
A responsável pela iniciativa vai oferecer, ainda, oficina de alongamento de unhas. As inscrições podem ser feitas no Cras Norte durante os dois dias. O curso será ministrado no Centro de Formação Profissional Residencial das Flores – em frente ao Cras Norte, no dia 20 das 13 às 17 horas.
Chuveiro eficiente
Segundo a empresa, não é necessário qualquer tipo de obra ou quebra de estrutura ou paredes para a instalação do equipamento. De acordo com a Equatorial, o chuveiro eficiente reaproveita o calor pelo contato indireto entre a água do banho e da caixa. Um trocador de calor faz com que a água já chegue ao chuveiro pré-aquecida, o que resulta em um gasto menor de energia elétrica.
“O equipamento funciona com um tapete antiderrapante e acompanha ducha com várias temperaturas. As trocas desses equipamentos são realizadas por equipes formadas por uma dupla de profissionais, sendo um homem e uma mulher, devidamente uniformizados”, explica.
O coordenador de projetos de eficiência energética da Equatorial Goiás, Adriano Faria, informa que, com essa nova tecnologia, em um ano os clientes beneficiados vão economizar no total 329 MWh, o equivalente ao consumo médio brasileiro de 183 residências. “Além disso, haverá uma redução de demanda na ponta de 100 kW, o que significa um alívio do sistema nos horários de pico e mais estabilidade no fornecimento de energia”, aponta Adriano.