O caminhoneiro Luciano Urani da Silva, de 48 anos, teve uma surpresa desagradável ao receber atendimento médico na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da Vila Esperança, em Anápolis. Durante sua permanência, ele encontrou manchas de sangue nos braços das cadeiras da sala de medicação.
Além de denunciar o fato, Luciano também registrou o problema em fotos enviadas ao jornalismo da São Francisco FM. O paciente afirma que estava com inchaço no tornozelo e com sintomas de trombose na veia e, por isso, procurou atendimento na unidade na tarde de sexta-feira (3).
“Fiquei internado lá e encontrei manchas de sangue no braço das cadeiras. Então, em vez de esterilizarem, estão apenas passando fita do tipo esparadrapo, que depois fica manchada de sangue. Nossa, a UPA está um caos”, relatou o paciente ao repórter Jonathan Cavalcante.
No primeiro dia da nova gestão, em entrevista ao São Francisco News, o vice-prefeito Dr. Walter Vosgrau classificou a UPA da Vila Esperança como “inviável” no momento. A princípio ele sugeriu uma possível paralisação e reforma para melhorar os atendimentos no local.
Em nota, prefeitura se posiciona sobre denúncia de manchas sangue nas cadeiras e estrutura da UPA
A Secretaria Municipal de Saúde informa que o prefeito Márcio Corrêa já realizou visitas na UPA da Vila Esperança e está em processo de análise, junto à Secretaria de Obras, Meio-Ambiente e Serviços Urbanos quais as primeiras medidas que deverão ser tomadas em relação à unidade.
Lembrando que a nova gestão encontrou o local com alvará vencido há cerca de 01 ano. Por essa razão, neste primeiro momento, um estudo está em andamento para definir, dentro da legalidade, quais providências serão tomadas. Além disso, a gestão da unidade também será notificada.
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