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ANÁPOLIS GOIÁS
MADRUGADA SERTANEJA
Atualizado em 30/01/2025 - 12:16
montagem ilustrando o desaparecimento ocorrido em Anápolis
Interior da clínica onde Márcio (foto dir.) fugiu há nove dias (Montagem: Rádio São Francisco)

O desaparecimento de Márcio Ribeiro da Silva, de 43 anos, é motivo de agonia para a família, que o procura desde o último dia 21 em Anápolis. Em tratamento no Centro de Reabilitação Vida, na Estância Vale Verde, ele teria fugido pelos fundos do estabelecimento e, desde então, não foi mais visto.

Agora, os parentes questionam as ações tomadas pela clínica, localizada na Rua São Agostinho, na Estância Vale Verde. A irmã de Márcio, Olga Ribeiro relatou à reportagem da 97FM que teve a solicitação de imagens das câmeras negada pelos funcionários do Centro de Reabilitação Vida. As filmagens ajudariam a identificar o rumo tomado por Márcio Ribeiro ao fugir.

A atitude levantou dúvidas em Olga, que veio do Pará para ajudar nas buscas pelo irmão, sobre o tratamento realizado na clínica. Conforme consta no registro do Boletim de Ocorrência (BO), Márcio estava internado no local desde outubro de 2019 para tratamento de problemas intelectuais, esquizofrenia e bipolaridade.

Qualquer informação sobre o paradeiro de Márcio Ribeiro deve ser repassada à Polícia, por meio do 190, ou pelo número (94) 9 8417-5189 (WhatsApp).

Fachada do Centro de Reabilitação Vida, na Estância Vale Verde, em Anápolis (Foto: Cedida à Rádio São Francisco)

Possível descaso

Os representantes da clínica argumentaram, em áudio enviado à Olga e transcrito no documento policial, que buscaram Márcio nas redondezas do Centro de Reabilitação Vida, mas sem êxito. Além disso, disseram ter distribuído cartazes por Anápolis noticiando o desaparecimento do interno, o que ela alega não ter acontecido.

“Não procede essa informação deles. Andei no bairro Colorado, na rodoviária e não vi nenhum cartaz. Tem cartaz nas paradas de ônibus e nas praças porque eu que fiz e colei”, argumenta Olga.

A irmã de Márcio complementa que o Centro de Reabilitação Vida sequer notificou o desaparecimento do interno aos policiais, por meio de BO. O documento foi emitido praticamente 48h depois do sumiço, por Olga, de maneira online.

Ainda segundo o áudio transcrito, “a instituição esclareceu que não está cobrando os valores referentes às buscas realizadas com o veículo da clínica, apenas o valor referente aos serviços do Uber”.

O jornalismo da Rádio São Francisco buscou contato com o suposto responsável pelo local, de nome Maycon. Por mensagem, a reportagem questionou pontos como o auxílio prestado à vítima, a disponibilidade das imagens das câmeras e o procedimento de comunicação com os familiares em casos como o de Márcio.

Entretanto, após resposta inicial, o suposto responsável pelo Centro de Reabilitação Vida não atendeu aos questionamentos. Contudo, o espaço segue aberto para respostas da clínica.

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