ANÁPOLIS GOIÁS
MADRUGADA SERTANEJA
Atualizado em 13/12/2024 - 11:31
placas de aluguel em prédio residencial em Anápolis
Anápolis apresenta taxa de população morando de aluguel superior a média nacional (Foto: Samih Zakzak/Rádio São Francisco FM)

Em 2022, a proporção de anapolinos que viviam em domicílios alugados alcançou 29,8%. Ou seja, praticamente um em cada três moradores de Anápolis paga aluguel. O dado não inclui os 5,89% que residem em imóveis cedidos ou emprestados por empregadores, familiares ou outros. Juntas, essas categorias somam mais de 50 mil domicílios na cidade, segundo o Censo Demográfico do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Entre os 142 mil domicílios ocupados em Anápolis, a maioria é composta por residências próprias. Pouco mais de 70 mil imóveis já estão quitados (49,4%), enquanto 20.213 ainda estão em processo de pagamento (14,21%).

Com relação a taxa nacional, Anápolis detém maior taxa de cidadãos morando de aluguel, já que o Censo constatou a média do Brasil em 20,9% da população. Por outro lado, a proporção de imóveis próprios ocupados em Anápolis é menor que a média nacional (72,7%).

O retrato do domicílio anapolino

Conforme os dados do Censo, dá para se ter uma ideia de como seria a residência média do anapolino. Com os resultados já apresentados, o domicílio característico de Anápolis seria próprio e quitado.

Além disso, seria construído a partir de alvenaria ou taipa com revestimento, que contempla mais de 95% das residências de Anápolis, e teria entre seis a nove cômodos (54%). Por último, mas não menos importante, o domicílio médio anapolino teria internet disponível (91%), máquina de lavar (81%) e abrigaria três moradores (média de 2,79).

Censo 2022

O Censo Demográfico busca retratar a população brasileira e suas características socioeconômicas a partir da resposta de questionários disponibilizados durante a coleta dos agentes. Além disso, o estudo serve de base para o planejamento público e privado em diversas esferas, por conter dados atualizados sobre os brasileiros, até a próxima realização da pesquisa.

A operação censitária mais recente, de 2022, foi a 13ª registrada em território brasileiro, contou com orçamento superior a R$ 2 bilhões e mobilizou mais de 200 mil profissionais.

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