Constance Glantz, de 74 anos, foi declarada morta na manhã desta segunda-feira (3) pelo asilo onde vivia. A idosa estava doente e era considerada como paciente paleativa pela casa de repouso, que fica na cidade de Lincoln, no Nebraska.
As coisas começaram a ficar estranhas quando o corpo de Constance foi enviado para a funerária Butherus-Maser & Love, onde seria preparado para o velório. Pouco antes de começar os procedimentos de tanatopraxia, um funcionário do local percebeu que ela estava respirando e fez uma manobra de ressuscitação cardiorrespiratória.
A idosa foi levada imediatamente para um hospital, onde continua viva e em tratamento. “É um caso muito incomum. Na minha carreira de há 31 anos, nunca vi nada parecido”, disse o vice-chefe do condado de Lancaster, Ben Houchin, em entrevista ao New York Post.
Como a morte de Constance já era esperada pelo asilo, devido ao seu grave estado de saúde, é improvável que o estabelecimento enfrente consequências legais.
Tanatopraxia
Caso o funcionário não tivesse percebido a tempo que a idosa estava viva, Constance certamente teria morrido devido à tanatopraxia que seria aplicada com a intenção de preservar o cadáver. Os procedimentos padrão incluem a drenagem do sangue e a aplicação de formol.